Dúvidas

1. Preciso entrar em contato com a Vanessa após efetuar o pagamento da palestra?

Sim. Enviando o comprovante do depósito para mediadorescolar@ig.com.br ou pelo whatsapp 970049797.

2. Caso eu pague e não possa comparecer ao evento como devo proceder?

Caso seja possível tente remanejar alguém interessado em ir em seu lugar e comunique o nome completo dessa pessoa pelo email mediadorescolar@ig.com.br

3. Após participar dos eventos e aulas sobre Mediação Escolar já estou capacitada para mediar?

Não, pois a capacitação de um profissional vem com a busca pelo conhecimento através de outras formações, leitura sobre o assunto, participação nas outras aulas e com a própria prática.

4. Quais são os direitos do mediador escolar?

Pelo fato de não existir ainda o registro dessa função, torna-se difícil para os “mediadores” saberem sobre seus direitos, saberem a quem recorrer, o que deve ou não ser feito e sua real função dentro da sala de aula.

5. Existe algum tipo de contrato referente ao trabalho?

Diante de orientações, contrato de mediação escolar não tem valor legal e não respalda ambas as partes pois a qualquer momento o profissional pode abandonar a função ou a família desistir da contratação, o que gera a instabilidade no trabalho de ambas as partes.

6. Como é a remuneração desse profissional?

É cobrado um valor mensal referente ao trabalho, porém existe uma faixa salarial que varia de acordo com a carga horária, a formação, a prática e o bairro da escola.

7. Algum familiar pode ser indicado para mediação de seu parente?

Não é aconselhável devido ao vinculo afetivo e emocional intrínseco nas relações parentais. Essa função precisa ser exercida por um profissional em formação ou já formado que tenha embasamento teórico sobre o desenvolvimento típico em sua totalidade.

8. Qual é a formação de base desses profissionais?

Diante da LDB – Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996, Art. 59, inciso III: professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns são indicados para atender a inclusão, porém diante da observação da prática da mediação escolar, profissionais da área da saúde e educação estão atuando como mediadores, principalmente da área da fonoaudiologia, psicologia, pedagogia, psicomotricidade e psicopedagogia por terem em sua formação um currículo mais próximo a compreensão do desenvolvimento infantil em sua totalidade para melhor entender os desvios no desenvolvimento global.

9. As escolas podem negar matricula de aluno de inclusão?

Segundo a lei n° 12764 inciso IV Art. 7o O gestor escolar, ou autoridade competente, que recusar a matrícula de aluno com transtorno do espectro autista, ou qualquer outro tipo de deficiência, será punido com multa de 3 (três) a 20 (vinte) salários-mínimos. Parágrafo único: Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2o, terá direito a acompanhante especializado.

10. É necessário o aluno ter algum diagnóstico fechado para ser acompanhado pelo mediador escolar?

Não necessariamente, pois a mediação é indicada o quanto antes para minimizar as alterações comportamentais, sociais e de comunicação que a criança possa vir apresentar, comprometendo seu desempenho escolar e acadêmico.